"Todos nós temos algo que nos inspira
Pelo menos nós inspiramos um ao outro
Se eu me transformar em outro, cave e me resgate daquilo que está cobrindo a melhor parte de mim
Cantando essa canção, lembre-me de que nós sempre teremos um ao outro quando todo o resto tiver acabado"
Pelo menos nós inspiramos um ao outro
Se eu me transformar em outro, cave e me resgate daquilo que está cobrindo a melhor parte de mim
Cantando essa canção, lembre-me de que nós sempre teremos um ao outro quando todo o resto tiver acabado"
[Trecho de 'Dig' - Incubus]
***
Jamais pensei no recomeço do fim. Na verdade, das vezes que era questionada sobre a possibilidade de tudo voltar a ser como era, preferia esquecer e me dedicar às verdades concretas. Do fim, o recomeço, a nova chance para que tudo brilhe e intensifique a vontade oculta de viver e esbravejar o melhor dos sentimentos.
A partir daquele momento o sorriso disse o Sim que os lábios não se propuseram a pronunciar. O olhar tornou-se vivo, por meio do brilho que se via. A mente confusa trazia à tona o medo. O coração porém não podia se conter diante do presente que Deus reservara.
O sonho de dias melhores, as dores, os sofrimentos não mais arrancavam as linhas que desejara escrever. Sem mais se via inspirada a convencer o mundo a crer nas verdades que preenchiam sua essência. E nesta se completavam, um ao outro, mesmo que todo o resto estivesse por acabar.
Tinha o sorriso, tinha fé, tinha de volta a inspiração necessária para que a vida possuisse as formas angelicais de seus olhos singelos e doces. Nestes descorriam as verdades mais ocultas do coração puro e da mente confusa que a conquistara.
A parte estava viva, por tudo o que desejara e jamais imaginara. Via o recomeço no fim que desejou fazer parte da canção que traduziam de fato os mistérios de seus dias mais amenos.
Jamais pensei no recomeço do fim. Na verdade, das vezes que era questionada sobre a possibilidade de tudo voltar a ser como era, preferia esquecer e me dedicar às verdades concretas. Do fim, o recomeço, a nova chance para que tudo brilhe e intensifique a vontade oculta de viver e esbravejar o melhor dos sentimentos.
A partir daquele momento o sorriso disse o Sim que os lábios não se propuseram a pronunciar. O olhar tornou-se vivo, por meio do brilho que se via. A mente confusa trazia à tona o medo. O coração porém não podia se conter diante do presente que Deus reservara.
O sonho de dias melhores, as dores, os sofrimentos não mais arrancavam as linhas que desejara escrever. Sem mais se via inspirada a convencer o mundo a crer nas verdades que preenchiam sua essência. E nesta se completavam, um ao outro, mesmo que todo o resto estivesse por acabar.
Tinha o sorriso, tinha fé, tinha de volta a inspiração necessária para que a vida possuisse as formas angelicais de seus olhos singelos e doces. Nestes descorriam as verdades mais ocultas do coração puro e da mente confusa que a conquistara.
A parte estava viva, por tudo o que desejara e jamais imaginara. Via o recomeço no fim que desejou fazer parte da canção que traduziam de fato os mistérios de seus dias mais amenos.
3 comentários:
Recomeço!
Ah dona Fernanda... como é bom saber que recomeçar passou a fazer parte da sua vida no mesmo momento em que a minha recomeçou também... Amor é plenitude e nunca subtrai.
Voltar a se ver espelhada no olho de quem a gente ama é a maior prova de que para o amor, Deus sempre irá fazer verdadeiros milagres.
Um ótimo recomeço à nós!
bom, o que dizer deste texto Fernanda Ramos Ribeiro...
A D O R O
;D
Postar um comentário